Economia

A 2ª maior economia mundial passa por um processo de transformação que vem surpreendendo e refefinindo o planeta. Com um vigoroso crescimento econômico, ano após ano, e investimentos cada vez maiores, a China torna-se imprescindível para a estratégia de qualquer empresa.

Hoje, suas fábricas oferecem qualidade, preço, tecnologia e escala, o que torna seus produtos altamente competitivos, atendendo os mais sofisticados níveis de exigências e fornecendo para diversos países no mundo inteiro. Além disso, a China detém o maior mercado consumidor do planeta, que conta com mais de 500 milhões de clientes potenciais que compram de tudo nos mais diversos setores. Com isso, alcançou o posto de principal parceiro comercial para vários países, inclusive para o Brasil.

As projeções apontam que a China será a maior economia mundial até 2030, tendo como base o acelerado e sutentado crescimento econômico, alto nível de investimentos estrangeiros e dinamismo de suas empresas.

Os negócios que o Brasil e a China já realizaram ainda não se comparam às imensas oportunidades a serem exploradas. A sinergia entre o gigante da América do Sul e o da Ásia representa o futuro e esses mercados têm muito a oferecer um ao outro. 

DADOS 2012:

Reflexos do crescimento econômico da China

A China obteve o ritmo mais rápido de expansão entre os países do G-20, de 1,8% no primeiro trimestre.

*Reestruturação econômica é um dos elementos mais cruciais da reforma da China e abertura política. Durante os primeiros 30 anos da República Popular da China, o governo aplicou um sistema de economia planificada, na qual a produção industrial e agrícola, e o armazenamento e venda de mercadorias em departamentos comerciais eram controladas pelo planejamento estatal. A quantidade, variedade e preços em todas as esferas da economia eram todas fixadas por estado. Enquanto isso contribuiu para o desenvolvimento planejado, orientado e estável da economia da China, também enfraqueceu a sua vitalidade e limitou o seu crescimento.

As reformas econômicas começaram nas áreas rurais em 1978, e foram estendidos para as cidades em 1984. Em 1992, após cerca de 10 anos de reforma no sentido claro da criação de uma economia socialista de mercado, o governo estabeleceu os princípios fundamentais da reestruturação econômica:

  • Incentivar o desenvolvimento de elementos económicos diversificados mas mantém o predomínio do setor público;
  • A criação de um sistema empresarial moderno para atender às exigências da economia de mercado;
  • Formação de um sistema de mercado unificado e aberto em toda a China, ligando os mercados doméstico e internacional;
  • Promover a otimização dos recursos;
  • Transformação da gestão econômica do governo, a fim de estabelecer uma completa de macro-controlo sistema;
  • Incentivo a grupos de algumas áreas para prosperar financeiramente antes de permitir ajudar os outros em direção à prosperidade também, a formulação de um sistema de segurança social adequado à China tanto para os residentes urbanos e rurais, de modo a promover o desenvolvimento econômico global e a assegurar a estabilidade social.

Em 1997, o governo sublinhou a importância do setor privado para a economia nacional da China, em que a rentabilidade era incentivada pelos fatores essenciais de produção capital e tecnologia, de modo a novos progressos nas reformas econômicas.

Um sistema econômico socialista de mercado se concretizou, e o papel desempenhado pelo mercado passou por um processo de melhorias na esfera da alocação de recursos. Ao mesmo tempo, o sistema de macro-controle continua a ser aperfeiçoada. O padrão consiste basicamente no papel principal que o setor público desempenha ao lado de setores não-públicos, como empresas privadas e individuais para alcançar o desenvolvimento comum.

Segundo o plano, a previsão para a economia da China indica uma economia de mercado socialista relativamente completa em vigor com resultados concretos até 2020.

*Fonte: Chinese Government's Official Web Portal 

 


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